Disciplina ministrada pelo Prof. José Cláudio Rocha do Mestrado Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação (GESTEC) da Universidade do Estado da Bahia - UNEB
A palavra para definir esse texto é "esclarecedor", traz uma abordagem simples para a compreensão a respeito do conceito dos direitos humanos. A autora diferencia direitos humanos de cidadania que sempre são confundidos. Segundo Benevides a ideia de cidadania está ligada a direitos políticos, aos direitos e deveres a serem exercidos dentro de um determinado território, a um bom estado mental e também físico, ou seja se limita as leis que regem o território que a pessoa faz parte. Já os direitos humanos estão associados aos direitos universais, a dignidade humana, estes não se limitam a nenhuma condição, nasceu uma pessoa ela já é possuidora de direitos universais e globais independente de território ou de legislação. Desse modo, compreendemos que o cidadão é aquele que participa politicamente, que cumpre obrigações e milita para exigir o cumprimento dos direitos humanos, para que este seja garantido à todas as pessoas.
Achei muito interessante a discussão em sala onde tratava da particularidade de Cidadania como uma aplicação local/regional dos direitos humanos, ou seja, o Direito Humano estaria mais ampliado e também universal, sendo porém que a cidadania dependeria da cultura regional como meio para sua existência!
Estava refletindo e lembrei do texto de Boaventura Sousa Santos: Reinventar a democracia entre pré-contratualismo e o pós-contratualismo, neste texto o autor (admite, adverte, anuncia, indica...) que “o contrato social é a metáfora fundadora da racionalidade social e política da modernidade ocidental”, pautado numa lógica contraditória da ideia de inclusão que indica padrões a serem seguidos para estabelecer esse contrato e assim fazer parte da sociedade, sendo essas ações perversas, na medida que exclui todos que não se moldam ao padrão pre-estabelecido. Desse modo, associo ao texto de Benevides, pois o contrato social está se referindo aos cidadãos, àqueles que possuem identidade, emprego e endereço fixo e por isso, tem mais facilmente acesso aos direitos, mesmo os considerados fundamentais, e os não contratualizados se referem aos que estão à margem da sociedade, ambulantes, a mão de obra informal, os moradores de rua, os que não têm registro civil, para estes mesmo os direitos fundamentais, os direitos humanos, são negados.
Concordo com Osimara, quando diz que o texto é esclarecedor, além de possuir uma linguagem direta, de fácil compreensão. Chamou-me a atenção o fato dos DH estarem associados na sociedade à marginalidade. Os telejornais mostram com frequência cenas de violências, no qual acredita-se estar ligado à pobreza. Gostei muito, discutir direitos humanos não é nada fácil.
A autora Maria Victoria Benevides neste texto "Cidadania e Direitos humanos" faz uma explanação clara sobre estes direitos, sua evolução histórica, a má interpretação da sociedade e a luta pelas classes sociais para cumprimento dos mesmos. A evolução histórica dos direitos humanos que está classificada em três gerações legítima aos seres humanos direitos inerentes as liberdades individuais, acesso a justiça, ao trabalho e a coletividade. Foram construídos conforme o desenvolvimento da humanidade e a necessidade de preservação a vida digna dos seres. A cidadania diz respeito a uma determinada ordem jurídico-política de um país, de um Estado. Os direitos do cidadão não são universais, são específicos e diferenciam entre as várias nações. Os direitos humanos, por sua vez, são universais e naturais, não importando a que nação o ser humano pertença, pois terá os mesmo direitos garantidos. A leitura e reflexão do texto fomentou a discussão entre os participantes do grupo, onde os conceitos e entendimentos foram conectados com aspectos profissionais e experiências de cada um, enriquecendo o trabalho e abrindo um leque de oportunidades e pensamentos.
A palavra para definir esse texto é "esclarecedor", traz uma abordagem simples para a compreensão a respeito do conceito dos direitos humanos. A autora diferencia direitos humanos de cidadania que sempre são confundidos. Segundo Benevides a ideia de cidadania está ligada a direitos políticos, aos direitos e deveres a serem exercidos dentro de um determinado território, a um bom estado mental e também físico, ou seja se limita as leis que regem o território que a pessoa faz parte. Já os direitos humanos estão associados aos direitos universais, a dignidade humana, estes não se limitam a nenhuma condição, nasceu uma pessoa ela já é possuidora de direitos universais e globais independente de território ou de legislação.
ResponderExcluirDesse modo, compreendemos que o cidadão é aquele que participa politicamente, que cumpre obrigações e milita para exigir o cumprimento dos direitos humanos, para que este seja garantido à todas as pessoas.
Olá Grupo,
ExcluirAchei muito interessante a discussão em sala onde tratava da particularidade de Cidadania como uma aplicação local/regional dos direitos humanos, ou seja, o Direito Humano estaria mais ampliado e também universal, sendo porém que a cidadania dependeria da cultura regional como meio para sua existência!
ExcluirEstava refletindo e lembrei do texto de Boaventura Sousa Santos: Reinventar a democracia entre pré-contratualismo e o pós-contratualismo, neste texto o autor (admite, adverte, anuncia, indica...) que “o contrato social é a metáfora fundadora da racionalidade social e política da modernidade ocidental”, pautado numa lógica contraditória da ideia de inclusão que indica padrões a serem seguidos para estabelecer esse contrato e assim fazer parte da sociedade, sendo essas ações perversas, na medida que exclui todos que não se moldam ao padrão pre-estabelecido. Desse modo, associo ao texto de Benevides, pois o contrato social está se referindo aos cidadãos, àqueles que possuem identidade, emprego e endereço fixo e por isso, tem mais facilmente acesso aos direitos, mesmo os considerados fundamentais, e os não contratualizados se referem aos que estão à margem da sociedade, ambulantes, a mão de obra informal, os moradores de rua, os que não têm registro civil, para estes mesmo os direitos fundamentais, os direitos humanos, são negados.
Concordo com Osimara, quando diz que o texto é esclarecedor, além de possuir uma linguagem direta, de fácil compreensão. Chamou-me a atenção o fato dos DH estarem associados na sociedade à marginalidade. Os telejornais mostram com frequência cenas de violências, no qual acredita-se estar ligado à pobreza. Gostei muito, discutir direitos humanos não é nada fácil.
ResponderExcluirA autora Maria Victoria Benevides neste texto "Cidadania e Direitos humanos" faz uma explanação clara sobre estes direitos, sua evolução histórica, a má interpretação da sociedade e a luta pelas classes sociais para cumprimento dos mesmos.
ResponderExcluirA evolução histórica dos direitos humanos que está classificada em três gerações legítima aos seres humanos direitos inerentes as liberdades individuais, acesso a justiça, ao trabalho e a coletividade. Foram construídos conforme o desenvolvimento da humanidade e a necessidade de preservação a vida digna dos seres.
A cidadania diz respeito a uma determinada ordem jurídico-política de um país, de um Estado. Os direitos do cidadão não são universais, são específicos e diferenciam entre as várias nações. Os direitos humanos, por sua vez, são universais e naturais, não importando a que nação o ser humano pertença, pois terá os mesmo direitos garantidos.
A leitura e reflexão do texto fomentou a discussão entre os participantes do grupo, onde os conceitos e entendimentos foram conectados com aspectos profissionais e experiências de cada um, enriquecendo o trabalho e abrindo um leque de oportunidades e pensamentos.